Girava devagar, naquele ritmo lento como uma canção de ninar. Três minutos de diversão. Três minutos girando, até chegar ao céu: o topo do mundo. Tocando as estrelas, sentindo a suavidade do brilho do luar. Olhando para os bonequinhos no chão, com os olhos brilhando de emoção e o sorriso mais puro no rosto. Era o dono do mundo.
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